Vivem sem objetivos, sem metas, sem ideais, sem sonhos. Não sabem como lidar com sua fragilidade e lágrimas. Sabem lidar com aplausos, mas desesperam-se diante das vaias.
Que sociedade é essa em que alguns são supervalorizados e a maioria é relegada ao rol dos anônimos? Muitos podem não ter a fama e status social, mas para a ciência somos igualmente complexos e dignos.
Afinal de contas, todos são grandes artistas no teatro da vida. A Rainha da Inglaterra não tem mais valor e nem mais complexidade intelectual do que um mendigo nas ruas de uma cidade; pareça ou não absurda esta é uma verdade científica. Um cientista da NASA não tem mais segredos psíquicos do que um miserável faminto do 3º mundo.
Respeitar e tomar algumas pessoas como ‘modelo’ é saudável. Porém “super dimencioná-las” é doentio, bloqueia nossa inteligência e liberdade. Cada ser humano tem uma história magnífica, uma mente fantástica e um potencial intelectual grandioso, mas frequentemente represado. Podemos e devemos ser autores da nossa história.
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