"Everything we hear is an opinion, not a fact.
Everything we see is a perspective, not the truth
[Marcus Aurelius

Nasci para te dizer bom dia!

Nasci esta manhã pra te dizer Bom Dia!!!
O céu esta pesado... Nublado...
Me desculpe, se robei o sol 
Trouxe ele até você
Para que ele absorva teu brilho...
Vim pra receber teu sorriso
Vim pra dizer que te adoro
Por que quis entender
O que sentem as flores..
Vim pra escutar
A batida do teu coração
Vim por que estava tão escuro...
E sonhei que você me estendia à mão
Com luzes azuis...
Vim por que não posso ficar
Vim por que não consigo escapar
Desse teu encanto..
Que pra sempre irei buscar
Vim, pois escutei o teu nome
Que não paro de chamar...
És linda. 
Vim...
E nunca mais vou...
Amanhã estarei aqui.
Depois de amanhã também...
E depois também....
Todos os dias


Pra dizer-te bom dia...



fonte: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=564

Deus! se ainda falas com as pessoas, fale comigo.

Eram aproximadamente 22:00 horas quando um jovem começou a se dirigir para casa.
Sentado no seu carro, ele começou a pedir:
- 'Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo.
Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obdecê-lo'
Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho:
- 'Pare e compre um galão de leite'.
Ele balançou a cabeça e falou alto:
- 'Deus? É o Senhor?'.
Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa.
Porém, novamente, surgiu o pensamento:
- 'Compre um galão de leite'.
'Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite'.
Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil...
Ele poderia também usar o leite.
O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.
Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido:
- 'Vire naquela rua'.
Isso é loucura... - pensou
- e, passou direto pelo retorno.
Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua.
No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua.
Meio brincalão ele falou alto
- 'Muito bem, Deus. Eu farei'.
Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar.
Ele brecou e olhou em volta. Era uma área mista de comércio e residência.
Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança.
Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam
escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro
lado que estava acesa.
Novamente, ele sentiu algo:
- 'Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua'.
O jovem olhou a casa.
Ele começou a abrir a porta mas voltou a sentar-se. -' Senhor, isso é loucura.
Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?'.
Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Finalmente, ele abriu a porta...
- ' Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas.
Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem.
Eu quero ser obediente.
Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem
imediatamente, eu vou embora daqui'.
Ele atravessou a rua e tocou a campainha.
Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança.
A voz de um homem soou alto:
- 'Quem está aí? O que você quer?'
A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir.
Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta.
Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé 
na sua soleira.
- 'O que é?'.
O jovem entregou-lhe o galão de leite.
- 'Comprei isto para vocês'.
O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto.
Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha.
O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava.
Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando:
- 'Nós oramos.
Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado.
Não tínhamos mais leite para o nosso bebê.
Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite.
Sua esposa gritou lá da cozinha:
- 'Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco de leite...
Você é um anjo?'
O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e
colocou-o na mão do homem.
Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face.
Ele teve certeza que Deus ainda responde aos verdadeiros pedidos.

Confio em Teu amor...



Confio em Teu amor
Mesmo quando não posso entender
Minhas lágrimas me impedem de te ver
Teus caminhos são mais altos que os meus
Teus mistérios mais profundos do que eu 
Te adoro, Senhor 
Calo o meu coração e me prostro
Te adoro, Senhor 
No dia mau quero proclamar 
Confio em Teu amor que não mudará
Nem mesmo a morte pode me separar
Do Teu cuidado e proteção
Mesmo quando não 
te vejo sei que a Tua mão
Me sustenta
Não temerei más notícias
Mesmo no vale da sombra da morte
Comigo Tu estás
Meu socorro bem presente na angústia [...]

fonte http://missionariaflavinha.blogspot.com/

disfarce de mulher


Quero falar
Da magia de ser mulher
De ser canto quando
Alguém precisa
De ser namorada
Quando romântica
E felina quando deseja
Quero falar
Da graça de ser mulher
De ser gata
Que anda levemente
De ser águia
Que busca intensamente
De ser beija-flor
Que acaricia
E ser loba
Que protege ferozmente
Quero falar
Do milagre de ser mulher
De ser força
Disfarçada em fragilidade
Ser anjo
Disfarçado em mulher.

(Sirlei L. Passolongo)

O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar.
O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar.
O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar.
Carlos Drummond de Andrade
UMA MACHADADA NA FAMÍLIA TRADICIONAL

Nota: a foto choca. Não choca?
Pois habituem-se que isto passou a ser o símbolo desta sociedade podre, caduca e aberrante.
E viva a esquerda socialista/comunista

O governo socialista do senhor Sócrates aprovou a proposta de lei sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Os socialistas tinham esta proposta no seu programa eleitoral mas, durante toda a campanha, andaram a esconde-lo.
Nunca, declaradamente, apresentaram ao eleitorado a sua proposta. Tiveram medo de perder votos.
E não só tiveram medo de perder votos como o tiveram no próprio seio socialista. Muitos militantes não concordam com esta posição e rejeitam, por completo, tal atitude.
Silenciosamente o governo do senhor Sócrates impôs à sociedade a aberração do casamento oficial de meninos com meninos e de meninas com meninas.

È a aberração completa de uma sociedade podre, caduca e sem sentido.
O que é que vem a seguir?
O casamento oficial entre pessoas e os seus animais de estimação?
Claro que isto é absurdo e ridículo. Mas, há anos atrás, alguém pensaria no casamento entre pessoas do mesmo sexo sem ser, também, como uma coisa ridícula e absurda ?
Ele, aí está!.
Manuel Abrantes

fonte: 
http://estadonovo.blogspot.com/

“Assim como viver sem ter amor não é viver” Vinícius de Moraes


“Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor
Se não fossem
Ridículas.
Também escrevi em meu tempo
Cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.
As cartas de amor,
Se há amor,
Têm de ser
Ridículas.
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca
Escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas...”

[
Álvaro de Campos

"nunca é tarde, ou cedo demais, para ser quem você quer ser"

“Acho maravilhoso,

perceber o quanto algumas vidas interagem com a nossa de um jeito tão mágico e bonito(...) Todo encontro que verdadeiramente nos toca é uma espécie de milagre num mundo de bilhões de seres humanos. Algumas pessoas a gente nem imaginava que existiam, mas, meu Deus, que agrado bom é para a alma descobrir que vivem. Que estão por aqui conosco. Pessoas que fazem muita diferença na nossa jornada, com as quais trocamos figurinhas raras para o nosso álbum"
[Ana Jácomo

poema de Denise Lellis

Amor Infinito


O bom senso deseja loucura 
A desordem, estrutura 
O silêncio deseja o grito 
O amor, o infinito 
A alma deseja ser pura 

A raiva deseja bravura 
A vontade, abertura 
O tédio deseja o agito 
O amor, o infinito 
A culpa deseja cura 

O rancor deseja ternura 
O remorso, a doçura 
A rotina deseja o conflito 
O amor, o infinito 
Os olhos desejam procura 

O erro deseja postura 
A noite, aventura 
O real deseja o mito 
O amor, o infinito 
A paixão deseja jura 

O perfeito deseja fissura 
A certeza, tontura 
A paz deseja o conflito 
O amor, o infinito 
A regra deseja rotura 

O puro deseja mistura 
A tristeza, clausura 
Tudo deseja o bonito 
O amor o infinito 
A poesia deseja soltura 

Vai amor infinito 
Dá à poesia soltura .
Não permita que o tempo escravize você





Tome as rédeas de sua vida.
Trabalhe durante o expediente normal, com muita disposição.
Escolha mensagens de amizade e otimismo
e envie aos seus amigos e colegas.
Escreva cartas ou bilhetes,
dizendo às pessoas como elas são importantes para você.
Abrace bastante seus irmãos, sua família.
Distribua sorrisos a todos os que o rodeiam.
Viver é a mais emocionante de todas as chances que nosso pai nos oferece...

Um dia de MERDA!

Aeroporto Santos Dumont, 15:30 . Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas . Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. ” Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo .” O avião só sairia as 16:30.
Entrando no ônibus, sem sanitários . Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei: “Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro”
Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda . O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante:
“Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido à obras na pista .” Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele . E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado .
Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que da vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada . Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal .
Mas sem dúvida, a situação tava tensa . Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério : ” Cara, caguei.” Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou – me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle . ” Que se dane, me limpo no aeroporto ” – pensei . “Pior que isso não fico .” Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte . Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda . Desta vez, como uma pasta morna.
Foi merda para tudo que e lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés . E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade . E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado . Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa . E me caguei pela quarta vez .
Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca , mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pelos do rabo junto . Mas era tarde demais para tal artifício absorvente . Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada .
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.
Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco . Olhei para cima e blasfemei: “Agora chega, né ?” Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço ) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia .
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o ” check-in ” e ia correndo tentar segurar o vôo . Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte . Ele tinha despachado a mala com roupas . Na mala de mão só tinha um pulôver de gola “V”. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus .
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis . Minha cueca , joguei no lixo . A camisa era história . As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda . Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10
Teria que improvisar . A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnifica máquina de lavar . Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água..
Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu . Estava pronto para embarcar . Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calcas do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola “V”, sem camisa . Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando ” O RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO” e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria . A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo . Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: ” Nada , obrigado . Eu só queria esquecer este dia de merda !!! “

Luiz Fernando Veríssimo
Tem lugares que me lembram
Minha vida, por onde andei
As histórias, os caminhos
O destino que eu mudei...
Cenas do meu filme
Em branco e preto
Que o vento levou
E o tempo traz
Entre todos os amores
E amigos
De você me lembro mais...

Tem pessoas que a gente / Não esquece,
nem se esquecer
Personagens do meu livro / De memórias Que um dia rasguei
Do meu cartaz / Entre todas as novelas
E romances/ De você me lembro mais...

Desenhos que a vida vai fazendo /Desbotam alguns, uns ficam iguaisEntre corações que tenho tatuados / De você me lembro maisDe você, não esqueço jamais...



                                                     [Rita Lee, minha vida

Ninguém ama outra pessoa,



Ninguém ama outra pessoa, pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta, o amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão, o verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar, ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano, isso são só referenciais, ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca, ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
[Arnaldo Jabor

Eis um pedaço de mim,


imagem;

esta não sou eu, esta é o eu que Deus me deu;
eu, sou que faço,
sou o que sinto quando falas comigo,
sou o que sou e o que me faço...
Não esta relativa aparência, mas suas expressões.
O meu amor e eu 
nascemos um para o outro
Agora só falta quem nos apresente 
                                       [Cacaso